quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Música (Sintonize)


ENGENHEIROS DO HAWAÍÍ
DANÇANDO NO CAMPO MINADO

Dançando no Campo Minado é o 16ºálbum oficial da banda de rock brasileira Engenheiros do Hawaíí, lançado em 2003. É o disco mais curto da banda, com 32 minutos, apresentando uma sonoridade mais pesada em relação ao disco anterior, Surfando Karmas & DNA. Seus principais sucessos foram Dançando no Campo Minado, Segunda-Feira Blues (dividida em duas partes, parceria de Humberto Gessinger com Carlos Maltz), Até o Fim e Na Veia (ambas ganharam videoclipes).
Nos primeiros segundos da canção Segunda-Feira Blues I, ouve-se uma voz cantando, em baixo volume: "Onde estão os caras que lutavam e cantavam" (2x). Pouco depois, o primeiro verso da canção, "Onde estão os caras que lutavam dia-dia, sem perder a ternura jamais", traz a citação do revolucionário Ernesto Che Guevara: "Ainda hay que endurecer, pero sin perder la ternura" (Tradução do espanhol: "É preciso endurecer, sem perder a ternura jamais").
Em "Rota de Colisão", no trecho "a hora da verdade, a idade da razão", a expressão destacada é o nome de um livro do filósofo francês Jean-Paul Sartre.
Este pode não ser o melhor disco dos Engenheiros, mas eu não me espantaria nem um pouco se alguém me afirmasse isso. Rock sem firulas, e recado dado em menos de 32 minutos. Obra prima.



Músicas:
1. Camuflagem (Humberto Gessinger, Paulinho Galvão)
2. Duas Noites no Deserto (Humberto Gessinger)
3. Rota de Colisão (Humberto Gessinger, Bernardo Fonseca)
4. Dançando no Campo Minado (Humberto Gessinger)
5. Segunda-Feira Blues (parte I) (Humberto Gessinger, Carlos Maltz)
6. Dom Quixote (Humberto Gessinger, Paulinho Galvão)
7. Até o Fim (Humberto Gessinger)
8. Na Veia (Humberto Gessinger)
9. Fusão a Frio (Humberto Gessinger, Paulinho Galvão)
10. Segunda-Feira Blues (parte II) (Humberto Gessinger, Carlos Maltz)
11. Outono em Porto Alegre (Humberto Gessinger, Paulinho Galvão)

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7ando_no_Campo_Minado
http://www.sobresites.com/rock/resenhas/engenheirosdohawai.htm

Filme [Essencial]


A Felicidade Não Se Compra
It's a Wonderful Life


Ano: 1946 (EUA)
Direção: Frank Capra

Estúdio: RKO Radio Pictures Inc. / Liberty Films
Distribuidora: RKO
Elenco:
James Stewart (George Bailey)
Donna Reed (Mary Hatch Bailey)
Lionel Barrymore (Henry F. Potter) Thomas Mitchell (William Bailey)
Henry Travers (Clarence Oddbody)
Beulah Bondi (Sra. Bailey)
Frank Fayden (Ernie Bishop)
Ward Bond (Bert)
Gloria Grahame (Violet Bick)
H.B. Warner (Sr. Gower)
Todd Karns (Harry Bailey)
Samuel S. Hinds (Peter Bailey)
Sheldon Leonard (Nick)

Sinopse: George Bailey (James Stewart) é um homem que nunca quis seguir a benevolente carreira de banqueiro do seu pai. Ele queria sair, para conhecer o mundo e seus segredos. Porém, por causa da necessidade de todos a seu redor, ele nunca conseguiu realizar o seu sonho. Até que pensou em se matar, por causa de uma dívida, e recebeu uma mãozinha lá de cima...


É a história de um espírito desencarnado, candidato a anjo que, para ganhar suas asas, recebeu a missão de ajudar um valoroso empresário que, em virtude de grave problema financeiro, provocado por desonesto banqueiro, tinha a intenção de se suicidar.
O aspirante a anjo foi encontrá-lo na véspera do Natal, à noite, prestes a saltar de uma ponte nas águas geladas que corriam embaixo. Fazendo-se visível e identificando-se, falou de sua missão e, sem nenhuma pretensão de demovê-lo da idéia, comentou que seria um desperdício, porque ele vinha sendo importante para muita gente. Ante o ceticismo de seu protegido, que se sentia um fracassado, o amigo espiritual mostrou-lhe varias situações que teriam acontecido se não fosse sua interferência. A morte do irmão, a tristeza da esposa, a situação lastimável de sua cidade entre outras.


























A Felicidade Não Se Compra é o tipo de filme que conseguiu sobreviver com o passar dos anos. Mais que isso, é o tipo de clássico que ficou ainda melhor com a idade, pelo seu visionário conteúdo que o tornou um dos mais belos filmes já feitos. Não que ele seja de fortes conflitos, tensão dramática constante ou recheado de cenas para fazer chorar. É o tipo que acerta nos conceitos mais básicos que todo ser humano deveria ter: compaixão, solidariedade, amor verdadeiro, honestidade.
A alegria, a capacidade de superação, a fé e a valorização da vida e de tudo aquilo que somos e representamos para outras pessoas tem que ser a tônica de nossas vidas. Uma das mais poderosas lições do filme “A Felicidade Não Se Compra” reside justamente na idéia de nossa importância pessoal, ou seja, de como nossa existência pode afetar de modo positivo a vida de outras pessoas.

Partindo dessa premissa, a de que nossa existência é fundamental para o equilíbrio e para a felicidade de muitas outras vidas, que Frank Capra consolida um dos mais celebrados clássicos do cinema mundial. Imperdível!


“Lembre-se: nenhum homem com amigos é um fracasso”.

Prêmios e indicações:

Oscar (1938)

Indicado nas categorias
Melhor filme
Melhor ator (James Stewart)
Melhor diretor
Melhor edição
Melhor som

Golden Globes Awards

• Vencedor na categoria melhor diretor.


Fontes:
http://www.adorocinema.com/filmes/felicidade-nao-se-compra
http://www.cineplayers.com/critica.php?id=245
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=336
http://pt.wikipedia.org/wiki/It's_a_Wonderful_Life

Literatura [Agora]


1001 FILMES
PARA VER ANTES DE MORRER

Editado por: Steven Jay Schneider

Conforme seu título já sugere, 1001 filmes para ver antes de morrer é um livro que busca não apenas informar e sugerir, mas também motivar: transformar leitores curiosos em espectadores apaixonados e deixar claro que a pressão é imensa, o tempo é curto e o número de filmes que devem ser assistidos se tornou realmente grande.
Uma ótima sugestão para aqueles que querem passar esse período de descanso à procura de bons filmes para serem lembrados durante e depois das férias.

 
Fonte:
http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/trechos/1001_filmes_para_ver_antes_de_morrer.html

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Música (Sintonize)

IRON MAIDEN
Live at Rock in Rio

Rock in Rio é um álbum duplo (o quinto ao vivo) da banda inglesa de heavy metal Iron Maiden, que contén 19 faixas. Foi gravado no festival Rock in Rio, no Rio de Janeiro, e foi o show que marcou o encerramento da turnê Brave New World, onde marcou a volta de Bruce Dickinson nos vocais e, trazendo com si Adrian Smith, sendo uma banda com 3 Guitarristas. O show teve um público estimado de 250.000 pessoas; além do CD foi gravado também o DVD Live at Rock in Rio. O show é considerado por muitos como um dos melhores não apenas do Iron Maiden como da história da música.

Músicas:
CD 1

1. Arthur's Farewall (Intro)
2. The Wicker Man - (Brave New World)
3. Ghost of the Navigator - (Brave New World)
4. Brave New World - (Brave New World)
5. Wrathchild - (Killers)
6. 2 Minutes to Midnight - (Powerslave)
7. Blood Brothers - (Brave New World)
8. Sign of the Cross - (The X Factor)
9. The Mercenary - (Brave New World)
10. The Trooper - (Piece of Mind)

CD 2

1. Dream of Mirrors - (Brave New World)
2. The Clansman - (Virtual XI)
3. The Evil That Men Do - (Seventh Son of a Seventh Son)
4. Fear of the Dark - (Fear of the Dark)
5. Iron Maiden - (Iron Maiden
6. The Number of the Beast - (The Number of the Beast)
7. Hallowed Be Thy Name - (The Number of the Beast)
8. Sanctuary (Iron Maiden)
9. Run to the Hills - (The Number of the Beast)

 
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rock_in_Rio_(%C3%A1lbum)

Filme [Essencial]


Wings of Desire
Asas do Desejo



Direção: Wim Wenders

Ano/País: 1987 (Alemanha)

Estúdio: Argos Films / Road Movies Filmproduktion / Westdeutscher Rundfunk

Distribuidora: Orion Classics

Elenco:

Bruno Ganz (Damiel)

Solveig Dommartin (Marion)

Otto Sander (Cassiel)

Curt Bois (Homer)

Peter Falk (Peter Falk)


Sinopse:
Na Berlim pós-guerra, dois anjos perabulam pela cidade. Invisíveis aos mortais, eles lêem seus pensamentos e tentam confortar a solidão e a depressão das almas que encontram. Entretanto, um dos anjos, ao se apaixonar por uma trapezista, deseja se tornar um humano para experimentar as alegrias de cada dia.


Se os anjos existem de verdade, como serão? Muitos artistas – alguns talentosos, outros nem tanto – já imaginaram a resposta. O cineasta alemão Wim Wenders talvez tenha sido um dos mais criativos a fazê-lo. Wenders usou os anjos como metáfora para tecer um poético e sensível estudo sobre a condição humana em “Asas do Desejo” (Der Himmel über Berlin, Alemanha, 1987).
Der Himmel über Berlin (br: Asas do desejo) é um filme franco-alemão ocidentalde 1987, do gênero drama fantástico, escrito, produzido e dirigido por Wim Wenders. Narra a disputa entre o divino e o efêmero, uma reflexão de Wim Wenders sobre a existência humana.
Com uma lentidão cercada de imagens em cor e preto-e-branco, focalizando o olhar de anjos e homens, Wenders construiu um dos filmes mais poéticos da década de 1980. No final do filme ocorre a participação de Nick Cave ao lado se sua banda The Bad Seeds, quando ocorre o encontro do anjo caído e sua amada, ao som de From Here to Eternity.
Este filme inspirou o filme Cidade dos Anjos de 1998, com Nicolas Cage e Meg Ryan.


“Asas do Desejo” é um filme contemplativo, que observa e comenta sobre a vida. É um filme sobre a passagem do tempo, sobre a consciência a respeito de si; em última análise, filme sobre a descoberta da própria identidade. Em vários momentos, Wim Wenders faz as perguntas que motivam a reflexão provocada pelo filme: “por que eu sou eu e não você? Por que estou aqui e não ali? Onde termina o tempo e onde começa o espaço?”.
Neste filme emocionalmente poderoso, Wenders joga com as duas realidades, fazendo dos olhos do espectador os olhos dos anjos e dos mortais. O recurso à alternância entre o preto e branco e a cor é revelador dessa intenção. Os anjos vêem o mundo a preto e branco. Têm a imortalidade, mas falta-lhes a cor. São criaturas celestiais, próximas do divino. Porém, não podem experienciar coisas tão primárias como o sabor do café ou a dor de bater com a cabeça.
O longa tornou-se não apenas um clássico da história da sétima arte (com direito a volta triunfal aos cinemas alemães em maio de 2006, quando se comemorou seu "aniversário" de 20 anos), mas talvez a realmente última grande obra cinematográfica de Wenders. E, acima de tudo, um dos mais belos registros de uma Berlim que há muito deixou de existir.
Os anjos que sobrevoavam a cidade dividida, desejando experimentar a intensidade da dor e do delírio humano, rodaram o mundo. Asas do Desejo (ou "O céu sobre Berlim", na tradução fiel do original Der Himmel über Berlin) tornou-se um must entre cinéfilos mundo afora.
Wenders levou o prêmio de melhor direção em Cannes e o filme foi, em seguida, exibido em mais de 80 salas dentro da então Alemanha Ocidental. Fora do país, a recepção foi tamanha que o longa chegou a ficar em cartaz mais de um ano no Japão.
Este "Céu sobre Berlim" entra como clássico para a história do cinema, porque conseguiu cartografar magistralmente a singularidade de Berlim nos anos que antecederam a queda do Muro. Conseguiu fazer com que o espectador fosse levado, se não de fato, pelo menos em sonho à cidade dividida, isolada e única. Levado até lá, nas asas do desejo, para passar a saber, assim como Damiel na última cena do filme, "o que nenhum anjo sabe".

O CÉU?
O céu sobre ela é portanto a única coisa clara,
transparente e compreensível. As nuvens
passam, chove e neva e relampeja e troveja lá
em cima, a lua nasce e passa lá em cima e
eclipsa-se. O sol brilha hoje sobre a dupla
cidade como sobre a cidade-ruína de 1945 e a
.cidade-fachada. dos anos 50, como já tinha
brilhado quando ainda não havia cidade, e
como ainda brilhará quando, finalmente, já não
houver cidade.
(WENDERS, 1990, p.104)

Principais prêmios e indicações:

Festival de Cannes 1987 (França)
Venceu na categoria de melhor diretor.
Indicado à Palma de Ouro.

BAFTA 1989 (Reino Unido)
Indicado na categoria de melhor filme em língua não inglesa.

Prêmio César1988 (França)
Indicado na categoria de melhor filme estrangeiro.

Independent Spirit Awards 1989 (EUA)

Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.

Mostra Internacional de Cinema de São Paulo 1988 (Brasil)

Recebeu o Prêmio da Audiência de melhor filme.


Fonte:
http://lagrimapsicodelica.blogspot.com/2009/08/asas-do-desejo-wings-of-desire.html
http://www.adorocinema.com/filmes/asas-do-desejo/
http://www.cinereporter.com.br/dvd/asas-do-desejo/
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,2509237,00.html
http://intersaberes.grupouninter.com.br/2/arquivos/resenha.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Der_Himmel_%C3%BCber_Berlin

Literatura [Agora]

INKHEART
(CORAÇÃO DE TINTA)


Autora: Cornelia Funke


Sinopse:
Há muito tempo Mo decidiu nunca mais ler um livro em voz alta. Sua filha Meggie é uma devoradora de histórias, mas apesar da insistência não consegue fazer com que o pai leia para ela na cama. Meggie jamais entendeu o motivo dessa recusa, até que um excêntrico visitante finalmente vem revelar o segredo que explica a proibição. É que Mo tem uma habilidade estranha e incontrolável - quando lê um texto em voz alta, as palavras tomam vida em sua boca, e coisas e seres da história surgem como que por mágica. Numa noite fatídica, quando Meggie ainda era um bebê, a língua encantada de Mo trouxe à vida alguns personagens de um livro chamado 'Coração de tinta'. Um deles é Capricórnio, vilão cruel e sem misericórdia, que não fez questão de voltar para dentro da história de onde tinha vindo e preferiu instalar-se numa aldeia abandonada. Desse lugar funesto, comanda uma gangue de brutamontes que espalham o terror pela região, praticando roubos e assassinatos. Capricórnio quer usar os poderes de Mo para trazer de Coração de tinta um ser ainda mais terrível e sanguinário que ele próprio. Quando seus capangas finalmente seqüestram Mo, Meggie terá de enfrentar essas criaturas bizarras e sofridas, vindas de um mundo completamente diferente do seu.



























A fantasia infanto-juvenil Coração de Tinta, escrita pela alemã Cornelia Funke, se encaixa naquela categoria de livros cujo objetivo é incentivar a prática da leitura. Não daria pra ser mais metalinguístico: o protagonista da história tem o poder de dar vida aos objetos e seres da ficção, quando os lê em voz alta. Esse didatismo é o atrativo principal do livro.



Fonte:

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Música (Sintonize)


FOO FIGHTERS - ONE BY ONE

No final de 2001, o Foo Fighters gravou seu quarto álbum, “One by One”. Após quatro meses em Los Angeles para completar as gravações Grohl passou um tempo no Queens of the Stone Age para completar o álbum Songs for the Deaf (2002). Assim que seu trabalho estava terminado, Dave, inspirado com as sessões de estúdio, decidiu adicionar novas faixas ao então terminado álbum do Foo Fighters. Ao invés disso, o álbum foi completamente regravado em dez dias no estúdio pessoal de Grohl em Virginia. One by One foi lançado em outubro de 2002.
Desde sempre a banda evitou posicionar-se politicamente. Apesar disso, em 2004, ao saber que a campanha presidencial de George W. Bush, sem a permissão da banda, estava a usar a canção "Times Like These", Grohl decidiu apoiar publicamente a campanha de John Kerry. A faixa "All My Life" apresenta letra reflexiva e séria, enquanto "Tired of Your" conta com a participação especial de Brian May, guitarrista do Queen. A banda também ganhou pela segunda vez o Grammy de "melhor álbum de rock" com esse trabalho e o Grammy de “Melhor performace de Hard Rock” com a música “All My Life”.

As 11 músicas de One By One mostram o amadurecimento do quarteto.



Todas as faixas por Dave Grohl, Taylor Hawkins, Nate Mendel e Chris Shiflett

Músicas:
1. "All My Life" – 4:24
2. "Low" – 4:28
3. "Have It All" – 4:58
4. "Times Like These" – 4:26
5. "Disenchanted Lullabye" – 4:33
6. "Tired of You" – 5:12
7. "Halo" – 5:06
8. "Lonely as You" – 4:37
9. "Overdrive" – 4:30
10. "Burn Away" – 4:59
11. "Come Back" – 7:49

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Foo_Fighters#One_by_One
             http://www.ovni.jex.com.br/stereofonia/novo+cd+do+foo+fighters+traz+banda+mais+madura+e+agressiva

Filme [Essencial]


500 Days of Summer
(500 Dias com Ela)


Direção: Marc Webb
Elenco: Joseph Gordon-Levitt ,
Zooey Deschanel ,
Geoffrey Arend ,
Chloe Moretz ,
Matthew Gray Gubler
Estúdio: Watermark
Distribuidora: Fox Searchlight Pictures

Ano: 2009

A recepção de críticas tem sido muito positiva.
Atualmente mantém 88% de aprovação 
no RottenTomatoes rating baseado em 117 opiniões.




(500) Days of Summer (br: (500) Dias Com Ela) é um filme norte-americano, do gênero comédia romântica, lançado em 2009. Dirigido por Marc Webb, produzido por Mark Waters, e estrelado por Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel. Este é o segundo filme de Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel juntos (seguido de Manic). A fotografia principal começou em Abril de 2008 em Los Angeles. O filme abriu na edição limitada nos EUA em 17 de julho de 2009.

“Uma jóia.”


Sinopse:
Tom é um azarado escritor de cartões comemorativos e românticos deprimido, após levar um fora da namorada Summer. Desde então ele relembra vários momentos dos 500 dias que passou junto à namorada e tenta entender o que deu errado. Suas reflexões o levam a redescobrir suas verdadeiras paixões na vida.

“Sensibilidade romântica mais contemporânea, impossível.”



Esta é uma história sobre um cara que encontra uma garota, assim começa o narrador de 500 DIAS COM ELA, e com isso o filme decola com a maior velocidade numa piada da vida real, uma análise única do desordeiro e imprevisível um ano e meio de um homem jovem e seu relacionamento amoroso. Tom, o rapaz, ainda acredita, mesmo neste cínico mundo moderno, na noção de uma transformação, até com destinos cósmicos, de um amor arrebatador. Summer, a garota, não. Mas não mesmo! Mas isso não vai impedir Tom de ir atrás dela, uma ou outra vez, como um Dom Quixote moderno, com todo o seu poder e coragem. De repente, Tom está apaixonado não apenas por uma encantadora, enérgica e inteligente mulher - não que ele se importe com tais características - mas com a própria idéia de Summer, a própria idéia de um amor que ainda tem o poder de chocar o coração e parar o mundo.

"Um filme adorável"



A trilha sonora para o filme foi lançado em 14 de julho de 2009. A trilha sonora tem culminado na 71ª posição nos EUA pela Billboard 200.


1. "A Story of Boy Meets Girl" - Mychael Danna and Rob Simonsen
2. "Us" - Regina Spektor
3. "There Is A Light That Never Goes Out" - The Smiths
4. "Bad Kids" - Black Lips
5. "Please, Please, Please Let Me Get What I Want" - The Smiths
6. "There Goes The Fear" - Doves
7. "You Make My Dreams" - Hall & Oates
8. "Sweet Disposition" - The Temper Trap
9. "Quelqu’un M’a Dit" - Carla Bruni
10. "Mushaboom" - Feist
11. "Hero" - Regina Spektor
12. "Bookends" - Simon & Garfunkel
13. "Vagabond" - Wolfmother
14. "She’s Got You High" - Mumm-Ra
15. "Here Comes Your Man" - Meaghan Smith
16. "Please, Please, Please Let Me Get What I Want" - She & Him

Uma trilha sonora impecável, para se ouvir por horas e horas...

“The coolest romantic comedy of the year!”




"Se você acabou de sair de um relacionamento, deve assistir.
Se você está feliz solteiro, deve assistir.
Se você está estável e feliz namorando ou casado,
deve assistir também.


Enfim, assista."

 
Fontes: http://interfilmes.com/filme_21776_.500.Dias.com.Ela-(.500.Days.of.Summer).html
             http://pt.wikipedia.org/wiki/(500)_Days_of_Summer
             http://www.filmesdecinema.com.br/filme-500-dias-com-ela-6024/
             http://www.adorocinema.com/filmes/500-dias-com-ela/
             http://www.cafenapolitica.com.br/cinema/critica-do-filme-500-dias-com-ela.html
             http://www.omelete.com.br/cine/100022384/Critica__500_Dias_com_Ela.aspx
             http://www.aspargosmultiplos.com/2009/11/critica-500-dias-com-ela.html

Literatura [Agora]

Robinson Crusoé



Autor: Daniel Defoe



A Vida e as Estranhas Aventuras de Robinson Crusoé (em inglês Robinson Crusoe) é o mais célebre romance de Daniel Defoe, escrito em 1719. Seu título completo no original é The Life and strange Surprizing Adventures of Robinson Crusoe of York, Mariner: Who lived Eight and Twenty Years, all alone in an un-inhabited Island on the coast of America, near the Mouth of the Great River of Oroonoque; Having been cast on Shore by Shipwreck, where-in all the Men perished but himself. With An Account how he was at last as strangely deliver'd by Pyrates. Written by Himself.

Defoe inspirou-se na história verídica de um marinheiro escocês, Alexander Selkirk, abandonado, a seu pedido, numa ilha do arquipélago Juan Fernández, onde viveu só de 1704 a 1709. Robinson Crusoe herda desta história o mito da solidão, na medida em que, depois de um naufrágio de que é o único sobrevivente, vive sozinho durante vinte e oito anos, antes de encontrar a personagem Sexta-Feira. O romance simboliza a luta do homem só contra a natureza, a reconstituição dos primeiros rudimentos da civilização humana, testemunhada apenas por uma consciência e dependente de uma energia própria.
O impacto internacional de Robinson Crusoe foi fortíssimo. Pouco tempo depois da sua publicação, surgiram numerosas imitações, denominadas geralmente robinsonnades, que compreendiam peças de teatro, melodramas, vaudevilles, operetas, romances, etc. Ao mesmo tempo, a obra afirmava-se como um dos elementos fundadores da tradição do romance moderno (de feição realista e centrado no indivíduo), enquanto a figura do protagonista alcançava a estatura de um mito ou símbolo da condição humana. No nosso tempo, a história de Crusoe foi objeto de várias adaptações cinematográficas, entre as quais a de Luis Buñuel, com Dan O'Herlihy e Jaime Fernandez nos papéis principais, datada de 1952.
Na literatura do século XX destaca-se a obra Sexta-feira ou a vida selvagem de Michel Tournier, com uma abordagem menos colonialista e de maior consciência ecológica.

Em 2009 a Fox, rede televisiva norte americana lança a série Crusoé baseada na obra de Daniel Defoe.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Robinson_Crusoe